sexta-feira, 8 de abril de 2011

DEPUTADO ROBERTO COSTA PARTICIPA DE REUNIÃO NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO


A secretária de Estado de Educação, Olga Simão, recebeu na noite desta quinta-feira (7) uma comissão do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma). Embora o encontro não constasse da agenda da secretária, Olga Simão recebeu os representantes do Sindicato, liderados pelo presidente Júlio Pinheiro.


“A mesa de negociações do Governo do Estado sempre esteve aberta”, disse a secretária que estava acompanhada das secretárias adjuntas Graça Tajra, Virna Teixeira e Ivana Colvara.


O deputado Roberto Costa, também esteve presente, e tem sido um dos grandes articuladores para que a greve chegue ao fim. Na semana passada, recebeu em seu gabinete a direção do movimento volta ás aulas, organizado por estudantes que querem o fim da greve.


"Estamos nessa articulação, pois os grandes prejudicados são os mais de 500 mil jovens que ficaram sem aulas em virtude da greve dos professores", disse o deputado.


Para a secretária Olga Simão, a retomada das negociações é o melhor caminho para a solução do impasse gerado pela greve, mesmo com o movimento grevista dos professores da rede estadual de ensino foi considerado ilegal pelo Tribunal de Justiça do Maranhão e ratificada na última terça-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


Depois de fazer uma retrospectiva sobre as negociações até o ato de deflagração da greve, a secretária frisou que a negociação só será ampliada após o fim da greve. Uma nova reunião será realizada, em data ainda a ser definida, com a participação dos integrantes do Comitê de Política Salarial do governo.


O presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, disse que a categoria está interessada na retomada do diálogo e da renegociação, acrescentando que os professores manifestaram interesse em voltar às atividades, desde que o governo apresente uma nova proposta.


“A proposta que fizemos ao Sinproesemma é que os professores retornem para as salas de aulas e que o governo e o sindicato construam uma proposta dentro das possibilidades orçamentárias do Estado”, assinalou Olga Simão.

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