O presidente da Comissão de Educação, Cultura, Desporto e Tecnologia da Assembleia Legislativa, César Pires (DEM) esteve reunido com a secretária estadual Olga Simão (Educação), para avaliar o encaminhamento das negociações entre o governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Estado do Maranhão (Sinproesemma). Há 16 dias a categoria deflagrou um movimento grevista, reivindicando várias melhorias.
Participaram do encontro os membros efetivos da Comissão, André Fufuca (PSDB), Roberto Costa (PMDB) e Manoel Ribeiro (PTB), além dos suplentes Alexandre Almeida (PTdoB) e Rogério Cafeteira (PMN). Foram ainda convidados os deputados Antônio Pereira (DEM), Valéria Macedo (PDT) e Carlinhos Amorim (PDT).
A secretária Olga Simão esclareceu aos deputados que o governo estava em negociação constante com o sindicato para que a greve não fosse deflagrada, evitando, assim, prejuízos ao ano letivo de 2011. De acordo com a secretária, o acordo teria sido rompido unilateralmente pelo sindicato. “Estávamos desde o início em negociação. Essa greve foi uma decisão precipitada”, afirmou a secretária.
A aplicação do Estatuto do Educador e da tabela salarial, que são as maiores reivindicações do Sinproesemma, estavam sendo negociadas com o governo desde o final do ano passado. Segundo ela, nos meses de janeiro e fevereiro a Secretaria expôs a realidade do Orçamento do Estado e o limite das possibilidades de aumento de remuneração em 2011.
Olga Simão afirmou que, embora o orçamento da Secretaria de Educação já estivesse muito exíguo, o governo havia disponibilizado 10% dos recursos destinados ao investimento e o custeio da rede pública de ensino do Estado para que não fosse iniciada a greve, o que representa um total de R$ 20 milhões. “Se essa era a condição para que as aulas não fossem paralisadas, o governo tomou essa medida. Mostramos ao sindicato exatamente tudo o que o Estado poderia fazer”, ressaltou a secretária.
AVALIAÇÃO
O deputado Estadual, César Pires, presidente da Comissão, acredita que a luta para implantação do Estatuto do Educador não é centrada apenas no Maranhão. E embora entenda os anseios do sindicato, acredita que deva haver um ponto de equilíbrio entre o pedido do Sinproesemma e o que é possível o Estado fazer.
Para o deputado Roberto Costa, todo o estatuto foi construído em acordo entre o sindicato e o governo e nunca havia se chegado tão próximo a um resultado que o Sinproesemma sempre almejou; portanto, o sindicato deve voltar a negociar com o Estado a melhor solução para conclusão desse acordo.
“Essa reunião foi muito positiva. Esperamos encontrar uma solução para que os nossos alunos não sofram com este movimento e possam concluir o ano em tempo hábil. Essa é uma meta que estabelecemos e esperamos, com ajuda dos professores, cumpri-la”, destacou a secretária de Educação.
Na próxima segunda, os membros da Comissão de Educação devem estar reunidos novamente com integrantes do Sinproesemma.
Participaram do encontro os membros efetivos da Comissão, André Fufuca (PSDB), Roberto Costa (PMDB) e Manoel Ribeiro (PTB), além dos suplentes Alexandre Almeida (PTdoB) e Rogério Cafeteira (PMN). Foram ainda convidados os deputados Antônio Pereira (DEM), Valéria Macedo (PDT) e Carlinhos Amorim (PDT).
A secretária Olga Simão esclareceu aos deputados que o governo estava em negociação constante com o sindicato para que a greve não fosse deflagrada, evitando, assim, prejuízos ao ano letivo de 2011. De acordo com a secretária, o acordo teria sido rompido unilateralmente pelo sindicato. “Estávamos desde o início em negociação. Essa greve foi uma decisão precipitada”, afirmou a secretária.
A aplicação do Estatuto do Educador e da tabela salarial, que são as maiores reivindicações do Sinproesemma, estavam sendo negociadas com o governo desde o final do ano passado. Segundo ela, nos meses de janeiro e fevereiro a Secretaria expôs a realidade do Orçamento do Estado e o limite das possibilidades de aumento de remuneração em 2011.
Olga Simão afirmou que, embora o orçamento da Secretaria de Educação já estivesse muito exíguo, o governo havia disponibilizado 10% dos recursos destinados ao investimento e o custeio da rede pública de ensino do Estado para que não fosse iniciada a greve, o que representa um total de R$ 20 milhões. “Se essa era a condição para que as aulas não fossem paralisadas, o governo tomou essa medida. Mostramos ao sindicato exatamente tudo o que o Estado poderia fazer”, ressaltou a secretária.
AVALIAÇÃO
O deputado Estadual, César Pires, presidente da Comissão, acredita que a luta para implantação do Estatuto do Educador não é centrada apenas no Maranhão. E embora entenda os anseios do sindicato, acredita que deva haver um ponto de equilíbrio entre o pedido do Sinproesemma e o que é possível o Estado fazer.
Para o deputado Roberto Costa, todo o estatuto foi construído em acordo entre o sindicato e o governo e nunca havia se chegado tão próximo a um resultado que o Sinproesemma sempre almejou; portanto, o sindicato deve voltar a negociar com o Estado a melhor solução para conclusão desse acordo.
“Essa reunião foi muito positiva. Esperamos encontrar uma solução para que os nossos alunos não sofram com este movimento e possam concluir o ano em tempo hábil. Essa é uma meta que estabelecemos e esperamos, com ajuda dos professores, cumpri-la”, destacou a secretária de Educação.
Na próxima segunda, os membros da Comissão de Educação devem estar reunidos novamente com integrantes do Sinproesemma.
(Com informações da Agência Assembleia)
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