O deputado Roberto Costa saiu em defesa do Governo do Estado, quando usou a Tribuna nesta quarta-feira (16), para discutir amplamente a Greve dos Professores.
O parlamentar deu inicio ao seu pronunciamento, ressaltando a reunião da Comissão de Educação da Assembleia, que aconteceu na terça-feira (15), onde foram ouvidas as reivindicações do Sindicato dos Professores . E destacou a importância de solucionar o problema da greve, que já prejudica 500 mil alunos.
“A greve é um direito de todas as classes. Gostaria que não somente os professores, mas, os policiais, enfermeiros, entre outros fossem remunerados muito bem”, disse o deputado.
Roberto Costa demonstrou preocupação em relação ao impacto orçamentário, que seria causado ao Governo do Estado. Já que o recurso destinado á Educação, seria de 1,1 bilhão. Sendo que, 900 milhões já estão comprometidos com a folha de pagamento, e o que sobra é destinada as reformas e manutenções das escolas.
Costa destacou ainda, que a implantação do estatuto do educador, já vem sendo discutindo á 17 anos, e pela primeira vez o Governo que realizar a implantação do Estatuto. Só que, está encontrando dificuldades em negociar com o sindicato, que insiste em sair da mesa de negociação com o governo.
“Esta casa tem que ter responsabilidade com esta discussão, para que ninguém seja prejudicado”, disse
De acordo com o deputado, o piso salarial dos professores no Maranhão é de R$ 1.631,69 para uma carga horária de 20 horas. Dentro desse contexto, o Maranhão está classificado como o maior piso salarial do Brasil.
Superando Estados como o do Rio Grande do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, entre outros.
“O salário dos professores no Maranhão não é o ideal. Mas, não é vergonha nacional”, declarou o deputado.
O parlamentar informou que a secretária de Educação, Olga Simão, está aberta as negociações e que o Governo tem se colocado á disposição.
Roberto Costa solicitou aos demais deputados, que tratassem do problema, sem levar para o lado das questões políticas.
“Nosso papel aqui companheiros é de fundamental importância, temos que buscar um caminho para a governabilidade, para que nem os professores e nem a juventude sejam prejudicados com esta greve”, finalizou
O parlamentar deu inicio ao seu pronunciamento, ressaltando a reunião da Comissão de Educação da Assembleia, que aconteceu na terça-feira (15), onde foram ouvidas as reivindicações do Sindicato dos Professores . E destacou a importância de solucionar o problema da greve, que já prejudica 500 mil alunos.
“A greve é um direito de todas as classes. Gostaria que não somente os professores, mas, os policiais, enfermeiros, entre outros fossem remunerados muito bem”, disse o deputado.
Roberto Costa demonstrou preocupação em relação ao impacto orçamentário, que seria causado ao Governo do Estado. Já que o recurso destinado á Educação, seria de 1,1 bilhão. Sendo que, 900 milhões já estão comprometidos com a folha de pagamento, e o que sobra é destinada as reformas e manutenções das escolas.
Costa destacou ainda, que a implantação do estatuto do educador, já vem sendo discutindo á 17 anos, e pela primeira vez o Governo que realizar a implantação do Estatuto. Só que, está encontrando dificuldades em negociar com o sindicato, que insiste em sair da mesa de negociação com o governo.
“Esta casa tem que ter responsabilidade com esta discussão, para que ninguém seja prejudicado”, disse
De acordo com o deputado, o piso salarial dos professores no Maranhão é de R$ 1.631,69 para uma carga horária de 20 horas. Dentro desse contexto, o Maranhão está classificado como o maior piso salarial do Brasil.
Superando Estados como o do Rio Grande do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, entre outros.
“O salário dos professores no Maranhão não é o ideal. Mas, não é vergonha nacional”, declarou o deputado.
O parlamentar informou que a secretária de Educação, Olga Simão, está aberta as negociações e que o Governo tem se colocado á disposição.
Roberto Costa solicitou aos demais deputados, que tratassem do problema, sem levar para o lado das questões políticas.
“Nosso papel aqui companheiros é de fundamental importância, temos que buscar um caminho para a governabilidade, para que nem os professores e nem a juventude sejam prejudicados com esta greve”, finalizou
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