Para iniciar essa minha reflexão, gostaria de buscar o que li numa belíssima crônica de Reuber Brandão para O Eco, “Vamos engolir sapos?”
Hoje (08/02), como de costume, estava na Assembléia Legislativa, conversando com meu amigo jornalista Itevaldo. Estávamos observando os deputados de oposição dominando a tribuna, exatamente fazendo acusações contra o governo do Estado. Eles se sentiam os donos da verdade, pois agora sabem, que mesmo com pouca audiência, a TV Assembléia tem seus telespectadores, que na maioria é constituída de pessoas formadoras de opinião.
Por outro lado, vi a bancada governista, maioria na Casa, calada sem condições de defesa, não por falta de capacidade ou de experiência, mas sim por falta de informações que pudessem levá-los a defender o governo.
Tudo indica que os deputados governistas ainda não conseguiram virar a página dos últimos acontecimentos, além do governo não transmitir a esses parlamentares os fatos que possam sobrepor às denúncias da oposição, que está sabendo utilizar muito bem dessa fragilidade.
O líder do governo, deputado Manoel Ribeiro, com toda sua experiência e capacidade de entender as artimanhas da oposição, foi à tribuna e disse aos governistas que se unissem na defesa do governo, pois os últimos acontecimentos já teriam ficado pra trás.
Em minha opinião, muito empiricamente, não está havendo sintonia entre o Executivo e sua base de sustentação no Legislativo. Não adianta quantidade se ela não tiver argumentos para debater e contestar as denúncias da oposição.
“Qualidade” é utilizado em situações bem distintas. Por exemplo, quando se fala da qualidade de vida das pessoas de um país ou região, quando se fala da qualidade da água que se bebe ou do ar que se respira e até sobre os debates políticos.
É preciso que o governo e sua base mensurem o que de fato querem: apenas quantidade para aprovar seus projetos e fiquem calados diantes das denúncias da oposição, ou se querem uma quantidade com qualidade, cuja finalidade é a de obterem informações do Executivo e, assim, puderem debater as denúncias, que na maioria não tem credibilidade alguma, mas que repetida diversas vezes, principalmente pela TV, termina induzindo o maranhense a acreditar.
Vale ressaltar, que a base governista é composta por deputados experientes e preparados e por jovens inteligentes e capazes. Falta sintonia!!!
Diante dos fatos, é necessário estabelecer parâmetros de medidas, não somente subjetivos, mas que esses facilitem ao deputado da base governista tomar a decisão certa para rebater as denúnicas.
Seria conviniente que o governo disposesse de medidas que levassem aos parlamentares de sua base condições direcionadas aos ataques, infundados ou não, da oposição, que até agora mostrou não ter quantidade, mas tem qualidade para utilizar bem dos artifícios que a Casa propociona.
Até agora os indicadores apontam que a quantitade não vem superando qualidade. A oposição agradece!!!
Então, caro leitor, não se engane, quantidade não significa qualidade, aliás tudo em excesso faz mal, até água, pois é ela, em excesso, que causa afogamento!!!
Hoje (08/02), como de costume, estava na Assembléia Legislativa, conversando com meu amigo jornalista Itevaldo. Estávamos observando os deputados de oposição dominando a tribuna, exatamente fazendo acusações contra o governo do Estado. Eles se sentiam os donos da verdade, pois agora sabem, que mesmo com pouca audiência, a TV Assembléia tem seus telespectadores, que na maioria é constituída de pessoas formadoras de opinião.
Por outro lado, vi a bancada governista, maioria na Casa, calada sem condições de defesa, não por falta de capacidade ou de experiência, mas sim por falta de informações que pudessem levá-los a defender o governo.
Tudo indica que os deputados governistas ainda não conseguiram virar a página dos últimos acontecimentos, além do governo não transmitir a esses parlamentares os fatos que possam sobrepor às denúncias da oposição, que está sabendo utilizar muito bem dessa fragilidade.
O líder do governo, deputado Manoel Ribeiro, com toda sua experiência e capacidade de entender as artimanhas da oposição, foi à tribuna e disse aos governistas que se unissem na defesa do governo, pois os últimos acontecimentos já teriam ficado pra trás.
Em minha opinião, muito empiricamente, não está havendo sintonia entre o Executivo e sua base de sustentação no Legislativo. Não adianta quantidade se ela não tiver argumentos para debater e contestar as denúncias da oposição.
“Qualidade” é utilizado em situações bem distintas. Por exemplo, quando se fala da qualidade de vida das pessoas de um país ou região, quando se fala da qualidade da água que se bebe ou do ar que se respira e até sobre os debates políticos.
É preciso que o governo e sua base mensurem o que de fato querem: apenas quantidade para aprovar seus projetos e fiquem calados diantes das denúncias da oposição, ou se querem uma quantidade com qualidade, cuja finalidade é a de obterem informações do Executivo e, assim, puderem debater as denúncias, que na maioria não tem credibilidade alguma, mas que repetida diversas vezes, principalmente pela TV, termina induzindo o maranhense a acreditar.
Vale ressaltar, que a base governista é composta por deputados experientes e preparados e por jovens inteligentes e capazes. Falta sintonia!!!
Diante dos fatos, é necessário estabelecer parâmetros de medidas, não somente subjetivos, mas que esses facilitem ao deputado da base governista tomar a decisão certa para rebater as denúnicas.
Seria conviniente que o governo disposesse de medidas que levassem aos parlamentares de sua base condições direcionadas aos ataques, infundados ou não, da oposição, que até agora mostrou não ter quantidade, mas tem qualidade para utilizar bem dos artifícios que a Casa propociona.
Até agora os indicadores apontam que a quantitade não vem superando qualidade. A oposição agradece!!!
Então, caro leitor, não se engane, quantidade não significa qualidade, aliás tudo em excesso faz mal, até água, pois é ela, em excesso, que causa afogamento!!!
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