A governadora Roseana Sarney (PMDB) tem aceitação consolidada e histórica na capital maranhense, a julgar pelas eleições de 2010. Ela saiu das urnas de outubro com índices superiores a 43% dos votos ludovicenses, indicador nunca registrado por um candidato ligado ao grupo.
É um fato histórico, sobretudo porque, em São Luís, o ex-governador Jackson Lago (PDT), três vezes prefeito, ficou apenas na terceira colocação. Flávio Dino (PCdoB), que ficou em segundo lugar na disputa municipal de 2008, ficou no patamar de 30% em 2010. O desempenho de Roseana em 2010 poderia abrir caminho automático para uma vitória do seu grupo nas eleições de 2012.
A falta de quadros e de interesse dos partidos que compõem a base governista, no entanto, pode ser um entrave. Presidente do PMDB, o senador João Alberto de Souza defende uma candidatura única do grupo com força para polarizar a disputa. Ele cita o ex-prefeito Tadeu Palácio e o deputado Roberto Costa como opções – e lamenta por Ricardo Murad não poder ser candidato enquanto Roseana não deixar o governo.
Para Alberto, não deve ser descartada nem uma candidatura do PT com o apoio do PMDB, uma forma de manter a aliança que elegeu Roseana. “Nosso grupo, incluindo PT e outros partidos, tem condições de disputar as eleições”, aposta o senador. Mas há quem defenda outro caminho no grupo de Roseana. Setores do PV e do DEM, por exemplo, mesmo que ainda nos bastidores, defendem a aproximação com o prefeito João Castelo (PSDB) – inclusive com composição de alianças.
Como os tucanos também estão em movimento de aproximação com o governo, a composição eleitoral é uma hipótese que não pode ser descartada.
É um fato histórico, sobretudo porque, em São Luís, o ex-governador Jackson Lago (PDT), três vezes prefeito, ficou apenas na terceira colocação. Flávio Dino (PCdoB), que ficou em segundo lugar na disputa municipal de 2008, ficou no patamar de 30% em 2010. O desempenho de Roseana em 2010 poderia abrir caminho automático para uma vitória do seu grupo nas eleições de 2012.
A falta de quadros e de interesse dos partidos que compõem a base governista, no entanto, pode ser um entrave. Presidente do PMDB, o senador João Alberto de Souza defende uma candidatura única do grupo com força para polarizar a disputa. Ele cita o ex-prefeito Tadeu Palácio e o deputado Roberto Costa como opções – e lamenta por Ricardo Murad não poder ser candidato enquanto Roseana não deixar o governo.
Para Alberto, não deve ser descartada nem uma candidatura do PT com o apoio do PMDB, uma forma de manter a aliança que elegeu Roseana. “Nosso grupo, incluindo PT e outros partidos, tem condições de disputar as eleições”, aposta o senador. Mas há quem defenda outro caminho no grupo de Roseana. Setores do PV e do DEM, por exemplo, mesmo que ainda nos bastidores, defendem a aproximação com o prefeito João Castelo (PSDB) – inclusive com composição de alianças.
Como os tucanos também estão em movimento de aproximação com o governo, a composição eleitoral é uma hipótese que não pode ser descartada.
(Com informações do Jornal O Estado do Maranhão)
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