Do Blog de Décio Sá
A formalização do “bloquinho” pode ter sido fruto de uma fraude. A suspeita decorre do fato do documento que o grupo encaminhou à mesa-diretora da Assembleia não constar a data de sua criação. Nem o número do requerimento é informado.
Possivelmente foi redigido e assinado antes da posse dos parlamentares, quando eles estavam “confinados” num sítio.
Nesse período os membros do grupo ainda não eram deputados. Depois da vitória de Arnaldo Melo (PMDB), foi dada entrada no documento perante à mesa-diretora. No entanto, os “rebeldes sem causa” esqueceram de colocar a data no papel. O indicado a líder é Eduardo Braide (PMN).
Ou seja, se comprovada a fraude, o “bloquinho” poderá morrer no seu próprio nascedouro ou através de algum questionamento na Justiça. O documento foi publicado no Diário da Assembleia do dia 3 (veja aqui e reproduções).
Junto com ele foram publicados também os documentos criando o bloco do PDT, sob a liderança da deputada Graça Paz, e da Oposição, sob o comando do imberbe Rubens Júnior (PCdoB).
Mas perceba que o papel está certinho, com as datas e assinaturas dos deputados:
Possivelmente foi redigido e assinado antes da posse dos parlamentares, quando eles estavam “confinados” num sítio.
Nesse período os membros do grupo ainda não eram deputados. Depois da vitória de Arnaldo Melo (PMDB), foi dada entrada no documento perante à mesa-diretora. No entanto, os “rebeldes sem causa” esqueceram de colocar a data no papel. O indicado a líder é Eduardo Braide (PMN).
Ou seja, se comprovada a fraude, o “bloquinho” poderá morrer no seu próprio nascedouro ou através de algum questionamento na Justiça. O documento foi publicado no Diário da Assembleia do dia 3 (veja aqui e reproduções).
Junto com ele foram publicados também os documentos criando o bloco do PDT, sob a liderança da deputada Graça Paz, e da Oposição, sob o comando do imberbe Rubens Júnior (PCdoB).
Mas perceba que o papel está certinho, com as datas e assinaturas dos deputados:
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