O governo Roseana Sarney (PMDB) nega, mas é praticamente certo que as gerências regionais aguardarão um pouco mais para serem postas em prática. E bote pouco mais nisso.
Roseana quer evitar a pressão política na corrida pelas vagas – e evitar, sobretudo, que os postos sejam usados por cabos eleitorais ou interessados na disputa pelas prefeituras, em 2012.
Por isso, não se descarta, inclusive, que só após as eleições municipais o projeto seja implantado.
Justificativa para isso tem.
O governo aguarda um diagnóstico do Movimento Brasil Competitivo – organização não-governamental ligada ao setor empresarial e comandada pelo presidente da Gerdau, Jorge Johanppetter – para definir estrutura e atribuições das novas pastas, que terão status de secretarias-adjuntas, ligadas à Casa Civil do governo.
Só após este diagnóstico se poderá implantar as gerências.
Mas aí vêm as eleições municipais…
Roseana quer evitar a pressão política na corrida pelas vagas – e evitar, sobretudo, que os postos sejam usados por cabos eleitorais ou interessados na disputa pelas prefeituras, em 2012.
Por isso, não se descarta, inclusive, que só após as eleições municipais o projeto seja implantado.
Justificativa para isso tem.
O governo aguarda um diagnóstico do Movimento Brasil Competitivo – organização não-governamental ligada ao setor empresarial e comandada pelo presidente da Gerdau, Jorge Johanppetter – para definir estrutura e atribuições das novas pastas, que terão status de secretarias-adjuntas, ligadas à Casa Civil do governo.
Só após este diagnóstico se poderá implantar as gerências.
Mas aí vêm as eleições municipais…
(Com informações do Blog de Marco D´eça)
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