Do Blog de Jorge Aragão
Sem essa de hipocrisia de afirmar que a bancada governista aprovou dois requerimentos contra o Governo do Maranhão e a favor do povo. Quem afirmar isso é hipócrita. Na política, principalmente na maranhense, não é assim que funciona, independente de quem seja Oposição ou Governo.
Pelo menos duas votações desta segunda-feira (25), foram atípicas no parlamento estadual. A primeira, foi a aprovação de um expediente ao Procurador Geral da República no Maranhão, Juracy Guimarães Júnior, solicitando abertura de procedimento investigatório para a apuração de recursos na ordem de R$ 95 milhões que vieram para o Estado para atender os necessitados das enchentes de 2009.
A segunda votação que contraria o Governo foi a aprovação do requerimento convocando a secretaria de Educação, Olga Simão, para prestar esclarecimentos sobre a greve dos professores da rede pública estadual de ensino. Nessa votação, segundo o serviço de taquigrafia da Casa, votaram contrários ao requerimento apenas seis deputados – André Fufuca (PSDB), Tatá Milhomem (DEM), Eduardo Braide (PMN), Jota Pinto (PR), Rigo Teles (PV) e Fábio Braga (DEM).
A aprovação dos requerimentos não teria nada de mais, se não estivéssemos falando de política. Sendo assim ponto para a Oposição, para o seu líder, o deputado Marcelo Tavares (PSB) que além de conseguir os votos necessários para a aprovação, foi o autor dos dois requerimentos.
O que o Governo precisa saber é o que de fato aconteceu para o resultado dessa votação e as conseqüentes derrotas na Casa.
A tese levantada por alguns deputados após a sessão é que foi simplesmente uma “cochilada” da bancada governista que votou sem saber o que estava votando.
“Não percebi que foi aprovado um requerimento convocando a secretária Olga Simão”, afirmou Hélio Soares (PP).
Para o deputado Tatá Milhomem está faltando liderança do Governo no parlamento. “Está faltando liderança do Governo na Assembleia”, afirmou Milhomem.
O líder do Governo, o deputado Manoel Ribeiro (PTB) e o líder do Blocão, Stênio Rezende (PMDB), estavam ausentes da sessão. Dos líderes governistas, apenas o líder do BUD (Bloco União Democrático), talvez o de menos prestígio junto ao Governo, Eduardo Braide, estava presente e votou contra o requerimento de Tavares.
Para alguns, a intenção da bancada governista foi a de demonstrar ao Governo o seu descontentamento com a relação atualmente existente. Lembrando que na semana passada alguns deputados da bancada governista reclamaram do posicionamento de alguns secretários que servem de interlocução entre os parlamentares e a governadora Roseana Sarney (PMDB.
A Assembleia Legislativa deve confirmar ainda essa semana a data e o horário da audiência pública com a secretária de Educação, Olga Simão.
Pelo menos duas votações desta segunda-feira (25), foram atípicas no parlamento estadual. A primeira, foi a aprovação de um expediente ao Procurador Geral da República no Maranhão, Juracy Guimarães Júnior, solicitando abertura de procedimento investigatório para a apuração de recursos na ordem de R$ 95 milhões que vieram para o Estado para atender os necessitados das enchentes de 2009.
A segunda votação que contraria o Governo foi a aprovação do requerimento convocando a secretaria de Educação, Olga Simão, para prestar esclarecimentos sobre a greve dos professores da rede pública estadual de ensino. Nessa votação, segundo o serviço de taquigrafia da Casa, votaram contrários ao requerimento apenas seis deputados – André Fufuca (PSDB), Tatá Milhomem (DEM), Eduardo Braide (PMN), Jota Pinto (PR), Rigo Teles (PV) e Fábio Braga (DEM).
A aprovação dos requerimentos não teria nada de mais, se não estivéssemos falando de política. Sendo assim ponto para a Oposição, para o seu líder, o deputado Marcelo Tavares (PSB) que além de conseguir os votos necessários para a aprovação, foi o autor dos dois requerimentos.
O que o Governo precisa saber é o que de fato aconteceu para o resultado dessa votação e as conseqüentes derrotas na Casa.
A tese levantada por alguns deputados após a sessão é que foi simplesmente uma “cochilada” da bancada governista que votou sem saber o que estava votando.
“Não percebi que foi aprovado um requerimento convocando a secretária Olga Simão”, afirmou Hélio Soares (PP).
Para o deputado Tatá Milhomem está faltando liderança do Governo no parlamento. “Está faltando liderança do Governo na Assembleia”, afirmou Milhomem.
O líder do Governo, o deputado Manoel Ribeiro (PTB) e o líder do Blocão, Stênio Rezende (PMDB), estavam ausentes da sessão. Dos líderes governistas, apenas o líder do BUD (Bloco União Democrático), talvez o de menos prestígio junto ao Governo, Eduardo Braide, estava presente e votou contra o requerimento de Tavares.
Para alguns, a intenção da bancada governista foi a de demonstrar ao Governo o seu descontentamento com a relação atualmente existente. Lembrando que na semana passada alguns deputados da bancada governista reclamaram do posicionamento de alguns secretários que servem de interlocução entre os parlamentares e a governadora Roseana Sarney (PMDB.
A Assembleia Legislativa deve confirmar ainda essa semana a data e o horário da audiência pública com a secretária de Educação, Olga Simão.
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