Nos primeiros meses deste ano, o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior participou de audiências públicas e entre os principais assuntos discutidos foi a votação da PEC 300, que trata da valorização do profissional de segurança pública.
Os Policiais militares são, quase sempre, a primeira barreira da sociedade contra o crime e a violência, pois cabem a eles, o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública. No desempenho dessa missão, os policiais freqüentam os lugares mais perigosos, enfrentam quadrilhas dispostas a tudo, colocam as próprias vidas em risco. Neste contexto Holanda Júnior ressaltou: “A nossa segurança pública carece de equipamento, treinamento, estrutura, e precisam, sem dúvida, de quadros motivados por uma remuneração que lhes dê a garantia de vida digna, sem necessidade de “bicos” para complemento da renda familiar”.
Os Policiais militares são, quase sempre, a primeira barreira da sociedade contra o crime e a violência, pois cabem a eles, o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública. No desempenho dessa missão, os policiais freqüentam os lugares mais perigosos, enfrentam quadrilhas dispostas a tudo, colocam as próprias vidas em risco. Neste contexto Holanda Júnior ressaltou: “A nossa segurança pública carece de equipamento, treinamento, estrutura, e precisam, sem dúvida, de quadros motivados por uma remuneração que lhes dê a garantia de vida digna, sem necessidade de “bicos” para complemento da renda familiar”.
A PEC 300 determina a fixação por lei de um piso remuneratório para os policiais militares e ao Corpo de bombeiro Militar, através da formação de um fundo para que a União complemente o pagamento, já que nem todos os estados terão condições de arcar com essa despesa em curto prazo.
Para Edivaldo Holanda Júnior não há motivos para que o assunto continue parado na casa. “Precisamos resgatar o compromisso assumido pela Câmara dos Deputados na legislatura passada, de concluir a votação da PEC 300, assim fazendo justiça aos policiais militares e ao corpo de bombeiro militar”, finalizou o parlamentar.
Para Edivaldo Holanda Júnior não há motivos para que o assunto continue parado na casa. “Precisamos resgatar o compromisso assumido pela Câmara dos Deputados na legislatura passada, de concluir a votação da PEC 300, assim fazendo justiça aos policiais militares e ao corpo de bombeiro militar”, finalizou o parlamentar.
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