Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa realizou nesta quarta-feira (15), em Bacabal, vista a hospitais e audiência para debater problemas relacionados à rede de saúde pública no município. Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente da comissão, Dr. Pádua (PP), e a visita realizada por solicitação do deputado Carlinhos Florêncio (PHS). Também participaram dos trabalhos as duas relatoras da comissão, deputadas Valéria Macedo (PDT) e Vianey Bringel; e os deputados Raimundo Louro (PV) e Roberto Costa (PMDB).
A primeira visita feita pela comissão foi ao prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa (PMDB), que conversou com os parlamentares e disponibilizou o secretário de Saúde do município, Lílio Estrela, para acompanhá-los no périplo pelos hospitais. Em seguida, a comissão foi ao Hospital Regional Laura Vasconcelos, onde os deputados conversaram com médicos, enfermeiras e pacientes sobre eventual problema de superlotação e falta de médicos. Viram também no local uma fossa séptica transbordando e jorrando para a rua e calçada; e ficaram sabendo que o Socorrão está funcionando improvisado no Laura Vasconcelos, enquanto a prefeitura não finaliza a reforma e ampliação do novo prédio do hospital.
O deputado Carlinhos Florêncio disse que a obra do Socorrão estava paralisada há três anos e, só nos últimos dias, com a proximidade da visita da comissão, a prefeitura fez uma espécie de maquiagem. O prédio é amplo, mas falta ser totalmente equipado e o prédio antigo foi interditado pela Vigilância Sanitária, com o município sendo multado porque não cumpriu um Termo de Ajustamento de Condudata (TAC) com o Ministério Público para que finalizasse as obras em seis meses.
Os deputados visitaram também os prédios onde funcionam o Samu e a maternidade municipal e dois postos de saúde na periferia. Outra visita feita foi ao Hemomar, do governo do Estado, e os parlamentares tomaram conhecimento que a direção do centro recebe apenas R$ 700 por mês, que não dão para custear as despesas de coleta e transporte do sangue doado para São Luís. Carlinhos Florêncio defendeu que é preciso resolver o problema com urgência, porque pessoas estão morrendo por falta de sangue, defesa enfática feita também pelo deputado Dr. Pádua.
Na parte da tarde, os deputados realizaram a audiência pública, no fórum de Bacabal. Além dos parlamentares, participaram dezenas de populares e lideranças, a promotora de Justiça Karina Freitas e representantes da OAB-MA, dos vereadores e do prefeito Raimundo Lisboa. Os parlamentares voltaram a explicar o papel da comissão e disseram que o relatório apontando eventuais problemas será encaminhado para os setores competentes, em busca de uma solução.
Carlinhos Florêncio contou que a comissão iniciou os trabalhos de vistoria de hospitais por São Luís e agora foi a Bacabal, querendo ajudar a saúde pública do município.
O presidente da Comissão de Saúde da AL, Dr. Pádua, também frisou a importância dos trabalhos comissão e explicou que o setor de saúde pública de Bacabal registra as mesmas necessidades que vem sendo exibidas em outros municípios do Estado. O parlamentar do PR deu garantias de que o trabalho da comissão será técnico e que o relatório das deputadas relatoras Valéria Macedo e Vianey Bringel sai em 15 dias.
As duas deputadas asseguraram também que o relatório será técnico e vai registrar as eventuais falhas detectadas para que venham a ser corrigidas. Os outros parlamentares acompanhantes da visita, Raimundo Louro e Roberto Costa, também destacaram a importância do papel da comissão e disseram que o relatório será levado para a prefeitura e para o governo do Estado. Costa destacou, por exemplo, a boa infraestrutura hospitalar do município, mas disse que “problemas existem em todos os lugares”.
A primeira visita feita pela comissão foi ao prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa (PMDB), que conversou com os parlamentares e disponibilizou o secretário de Saúde do município, Lílio Estrela, para acompanhá-los no périplo pelos hospitais. Em seguida, a comissão foi ao Hospital Regional Laura Vasconcelos, onde os deputados conversaram com médicos, enfermeiras e pacientes sobre eventual problema de superlotação e falta de médicos. Viram também no local uma fossa séptica transbordando e jorrando para a rua e calçada; e ficaram sabendo que o Socorrão está funcionando improvisado no Laura Vasconcelos, enquanto a prefeitura não finaliza a reforma e ampliação do novo prédio do hospital.
O deputado Carlinhos Florêncio disse que a obra do Socorrão estava paralisada há três anos e, só nos últimos dias, com a proximidade da visita da comissão, a prefeitura fez uma espécie de maquiagem. O prédio é amplo, mas falta ser totalmente equipado e o prédio antigo foi interditado pela Vigilância Sanitária, com o município sendo multado porque não cumpriu um Termo de Ajustamento de Condudata (TAC) com o Ministério Público para que finalizasse as obras em seis meses.
Os deputados visitaram também os prédios onde funcionam o Samu e a maternidade municipal e dois postos de saúde na periferia. Outra visita feita foi ao Hemomar, do governo do Estado, e os parlamentares tomaram conhecimento que a direção do centro recebe apenas R$ 700 por mês, que não dão para custear as despesas de coleta e transporte do sangue doado para São Luís. Carlinhos Florêncio defendeu que é preciso resolver o problema com urgência, porque pessoas estão morrendo por falta de sangue, defesa enfática feita também pelo deputado Dr. Pádua.
Na parte da tarde, os deputados realizaram a audiência pública, no fórum de Bacabal. Além dos parlamentares, participaram dezenas de populares e lideranças, a promotora de Justiça Karina Freitas e representantes da OAB-MA, dos vereadores e do prefeito Raimundo Lisboa. Os parlamentares voltaram a explicar o papel da comissão e disseram que o relatório apontando eventuais problemas será encaminhado para os setores competentes, em busca de uma solução.
Carlinhos Florêncio contou que a comissão iniciou os trabalhos de vistoria de hospitais por São Luís e agora foi a Bacabal, querendo ajudar a saúde pública do município.
O presidente da Comissão de Saúde da AL, Dr. Pádua, também frisou a importância dos trabalhos comissão e explicou que o setor de saúde pública de Bacabal registra as mesmas necessidades que vem sendo exibidas em outros municípios do Estado. O parlamentar do PR deu garantias de que o trabalho da comissão será técnico e que o relatório das deputadas relatoras Valéria Macedo e Vianey Bringel sai em 15 dias.
As duas deputadas asseguraram também que o relatório será técnico e vai registrar as eventuais falhas detectadas para que venham a ser corrigidas. Os outros parlamentares acompanhantes da visita, Raimundo Louro e Roberto Costa, também destacaram a importância do papel da comissão e disseram que o relatório será levado para a prefeitura e para o governo do Estado. Costa destacou, por exemplo, a boa infraestrutura hospitalar do município, mas disse que “problemas existem em todos os lugares”.
(Agência Alema)
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