O secretário de Estado de Infraestrutura, Max Barros, recebeu da Vale, na manhã desta quarta-feira (12), os documentos complementares ao projeto de construção do Espigão da Ponta D’Areia. A complementação foi uma exigência da Marinha para liberar a obra, já que a navegabilidade será alterada após a intervenção no local. A entrega foi feita pelo gerente geral de Relações Institucionais da Vale, Dorgival Ferreira Pereira.
“Vamos entregar essa documentação à Marinha. É um documento complementar ao projeto porque isso vai alterar, inclusive, a carta náutica. Então, a Marinha exigiu os documentos complementares e a Vale, que tem feito essa parceria com o Governo do Estado, acaba de nos fornecer”, explicou Max Barros.
Segundo ele, de posse da documentação, a Sinfra deve solicitar, ainda esta semana, a liberação de licença da Capitania dos Portos. A Prefeitura de São Luís também será acionada para emitir alvará liberando o início dos serviços. Barros acredita que até o início de fevereiro toda a parte burocrática estará resolvida para que seja assinada a ordem de serviço.
“O próximo passo é solicitar o alvará da Prefeitura e nós acreditamos que no mês de fevereiro nós vamos dar a ordem de serviço para essa importante obra de São Luís”, acrescentou.
Benefícios
O secretário acrescentou que serão três os principais benefícios trazidos pela construção do espigão costeiro - também conhecido como quebra-mar: melhorias para a navegabilidade na área da Ponta d’Areia, que teve um histórico recente de encalhes de embarcações por conta do assoreamento do canal; fim da erosão que está danificando ruas e ameaçando edificações no local; e aumento do fluxo de água entre o mar e a Lagoa da Jansen, contribuindo para a sua despoluição.
“A nossa intenção é conseguir vencer as etapas formais o mais rapidamente possível, para que a obra seja iniciada com a rapidez que o caso exige e possamos finalmente acabar com esses problemas que a Ponta d’Areia vem enfrentando nos últimos anos”, completou.
A obra, orçada em R$ 12 milhões, terá aproximadamente 580m de extensão, 13m de largura e 14m de altura, variáveis ao longo da estrutura. A previsão é que os serviços sejam concluídos em 180 dias.
“Vamos entregar essa documentação à Marinha. É um documento complementar ao projeto porque isso vai alterar, inclusive, a carta náutica. Então, a Marinha exigiu os documentos complementares e a Vale, que tem feito essa parceria com o Governo do Estado, acaba de nos fornecer”, explicou Max Barros.
Segundo ele, de posse da documentação, a Sinfra deve solicitar, ainda esta semana, a liberação de licença da Capitania dos Portos. A Prefeitura de São Luís também será acionada para emitir alvará liberando o início dos serviços. Barros acredita que até o início de fevereiro toda a parte burocrática estará resolvida para que seja assinada a ordem de serviço.
“O próximo passo é solicitar o alvará da Prefeitura e nós acreditamos que no mês de fevereiro nós vamos dar a ordem de serviço para essa importante obra de São Luís”, acrescentou.
Benefícios
O secretário acrescentou que serão três os principais benefícios trazidos pela construção do espigão costeiro - também conhecido como quebra-mar: melhorias para a navegabilidade na área da Ponta d’Areia, que teve um histórico recente de encalhes de embarcações por conta do assoreamento do canal; fim da erosão que está danificando ruas e ameaçando edificações no local; e aumento do fluxo de água entre o mar e a Lagoa da Jansen, contribuindo para a sua despoluição.
“A nossa intenção é conseguir vencer as etapas formais o mais rapidamente possível, para que a obra seja iniciada com a rapidez que o caso exige e possamos finalmente acabar com esses problemas que a Ponta d’Areia vem enfrentando nos últimos anos”, completou.
A obra, orçada em R$ 12 milhões, terá aproximadamente 580m de extensão, 13m de largura e 14m de altura, variáveis ao longo da estrutura. A previsão é que os serviços sejam concluídos em 180 dias.
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