A prefeitura de Barretos, no interior de São Paulo, decidiu retirar o outdoor da campanha contra a dengue no qual aparece o mosquito transmissor da doença vestindo uma camiseta da seleção argentina.
Os outdoors, que estavam localizados em quatro diferentes pontos da cidade, ilustravam um jogador com a camiseta da seleção brasileira chutando uma bola contra o mosquito Aedes aegypti com a camiseta argentina.
A medida ocorre dois dias após o ministro da Saúde argentino ter criticado publicamente a campanha barretense. Para Juan Manzur, a publicidade refletia "uma situação que não condiz com a realidade".
A prefeitura de Barretos informou, por meio de seu setor de comunicação, que a intenção da propaganda era chamar atenção para o problema, mas sem ofender ninguém. Apesar disso, a prefeitura negou que a retirada dos outdoors tenha ocorrido após as queixas das autoridades argentinas, já que a ideia era encerrar a campanha nesta sexta-feira (28).
De janeiro a outubro de 2010, o Brasil notificou 936 mil casos de dengue e 598 mortes suspeitas. Embora os números ainda não estejam fechados, eles indicam um ano recorde de casos e mortes.
Os outdoors, que estavam localizados em quatro diferentes pontos da cidade, ilustravam um jogador com a camiseta da seleção brasileira chutando uma bola contra o mosquito Aedes aegypti com a camiseta argentina.
A medida ocorre dois dias após o ministro da Saúde argentino ter criticado publicamente a campanha barretense. Para Juan Manzur, a publicidade refletia "uma situação que não condiz com a realidade".
A prefeitura de Barretos informou, por meio de seu setor de comunicação, que a intenção da propaganda era chamar atenção para o problema, mas sem ofender ninguém. Apesar disso, a prefeitura negou que a retirada dos outdoors tenha ocorrido após as queixas das autoridades argentinas, já que a ideia era encerrar a campanha nesta sexta-feira (28).
De janeiro a outubro de 2010, o Brasil notificou 936 mil casos de dengue e 598 mortes suspeitas. Embora os números ainda não estejam fechados, eles indicam um ano recorde de casos e mortes.
(Com informações Agência Efe)
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