Do Blog do Assis Filho
Têm sido constantes os ataques das oposições do Maranhão ao Senador Sarney. Por duas vezes o escritor Palmério Doria tentou sem sucesso realizar o lançamento do seu livro “Honaráveis Bandidos” no Maranhão, a primeira no Sindicato dos Bancários em São Luis e a segunda no auditório da UEMA em Imperatriz. Ambas veementemente protestadas por jovens e estudantes.
Os meios de comunicação ligados a oposição tentam a todo custo apresentar esses jovens manifestantes como baderneiros e marginais, fatos que nem de longe condizem com a realidade. Na verdade o que pensa a oposição é que somente eles têm o direito de se manifestarem e qualquer manifestação contrária do que eles pensam é baderna ou antidemocrática como se a democracia só existisse para acobertar as suas ações.
A atitude de vários jovens no Sindicato dos Bancários em São Luís e recentemente na UEMA de Imperatriz foi uma ação espontânea e independente de jovens de várias regiões do estado que não concordam com a maneira tendenciosa e pejorativa que o escritor Palmério Doria discorre no seu livro sobre a vida política, profissional e inclusive pessoal do Senador Sarney, da sua família e de seus aliados próximos.
A obra “Honoráveis Bandidos” por sua capa demonstra com clareza a baixaria de um escritor que não é maranhense e não conhece o Maranhão. Causa nojo só mesmo sua estampa desrespeitosa.
A vida do senador José Sarney sempre foi pautada na idoneidade e na dedicação de mais de 50 anos ao povo brasileiro. Nós jovens maranhenses nos orgulhamos de um irmão que leva o nome do nosso estado para todo o Brasil e é por entender a sua importância é que manifestamos publicamente o apreço e o companheirismo que temos com o maranhense José Sarney.
Falar em José Sarney é falar da história do Maranhão, é falar da história do Brasil. Nascido as 07h30min (da manhã) do dia 24 de Abril de 1930, na efervescência da tomada de poder de Getúlio Vargas. Um menino pobre, nascido numa casa tão pequena quanto simples, de chão de barro no longínquo interior do estado do Maranhão, município de Pinheiro, só não sabia ninguém e talvez só o destino que aquele pobre menino, dezenove períodos de governo à frente, assumiria o mais alto poder do país se tornando o primeiro presidente civil do Brasil.
Assim como nós, durante sua trajetória de vida, José Sarney teve passagem pelas lutas da juventude como todo grande líder. Foi militante do movimento estudantil, líder do Liceu maranhense, como universitário foi dirigente da UME (União Maranhense de Estudantes) e participou de vários congressos da União Nacional de Estudantes – a UNE.
Temos defendido o direito da honra desse maranhense. Fatos como o que tem acontecido contra o livro de Palmério Dória nos leva a recordar um fato marcante na vida de Sarney que aconteceu em 1945, no Teatro Artur de Azevedo no qual toda a alta classe de São Luís se reunia para assistir peças teatrais. O interventor também sempre se fazia presente com sua família e ao chegar o protocolo sempre era o mesmo: toda a platéia parava para saudar com palmas a mais alta autoridade estatal. Ocorreu que nesse dia, impulsionado pela insatisfação do regime fascista e ditatorial no Brasil da era Vargas, Sarney decidiu quebrar o protocolo, no instante em que o interventor Paulo Ramos e sua família adentravam – se ao Teatro Artur de Azevedo, Sarney proclamou: “Abaixo a Ditadura!”. A platéia ficou perplexa, como resultado óbvio do seu ato, a polícia reprimiu o jovem Sarney com voz de prisão.Tem sido assim a luta engajada de vários jovens maranhenses como a de Sarney nesse dia.
Falar no presidente Sarney é também falar no mestre Sarney, no contista, no romancista, no cronista, no poeta, no escritor. Tão qualitativo que é na política também se faz na literatura, aos 21 anos ingressou na Academia Maranhense de Letras, em razão do sucesso do seu livro de estréia “Canção Inicial”. Dentre tantas outras obras lançadas, Sarney também foi o autor da ficção “Noite das Águas”, do romance “O Dono do Mar” e da classificação poética “Marimbondos de Fogo”. O que lhe rendeu aos 50 anos a eleição para a Academia Brasileira de Letras. Imortalizado como os escritores maranhenses Gonçalves Dias, Odorico Mendes, João Lisboa, Artur de Azevedo, Coelho Neto, Humberto de Campos, a biografia de José Sarney estar intimamente ligada ao que ele próprio expressou para o repórter Luís Antônio Ryff, da Folha de São Paulo em 1998: “Minha vida tem duas vertentes, a da política e da literatura. A política foi o destino, a literatura é a vocação (...)”.
O escritor Sarney é bem diferente do escritor Palmério Dória, aquele preza pela literatura qualitativa, este pelo baixo calão. A opção de Palmério Doria nunca vai lhe render uma vaga na Academia Brasileira de Letras. Palmério nunca será imortalizado morrerá como um velho escroto.
Sarney é um democrata, quando Presidente da República do Brasil de todas as conquistas do seu governo a que mais marcou por todos os tempos foi o ato de coragem e de atendimento do reclame social em convocar a Assembléia Nacional Constituinte – o maior instrumento de envolvimento político cidadão dos brasileiros numa ampla discussão de garantias individuais e coletivas que estabeleceriam em condição perpétua o ordenamento jurídico maior do nosso país, construído com a participação e com a mobilização popular de todos os setores organizados da sociedade - surgiu dela a Constituição Cidadã de 1988 que reimplantou o estado de direito e criou uma vigorosa sociedade democrática, em implacável transição, a mais completa e coroada de êxito da América latina.
E foi essa conquista que nos garante a liberdade de manifestação como essa que ocorreu em São Luis e Imperatriz por conta do achincalhado livro.
A juventude hoje tem o direito da legalidade da organização estudantil, o pai da redemocratização também foi o sustentáculo que afastou a clandestinidade das organizações estudantis. Sarney foi o presidente que sancionou a LEI N° 7.398, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985, que depois de mais de duas décadas na ilegalidade, possibilitou o direito da livre organização e manifestação das entidades estudantis em todo país. Uma das maiores conquista para a nossa juventude.
Por essas razões, a juventude maranhense ver no presidente Sarney o grande orgulho do Maranhão.
É com a demonstração de gratidão e com o sentimento de luta é que preservamos a história desse grande maranhense. A juventude se reuniu e se reunirá engajada e encorajada, todas as vezes que for necessário para prestar hombridade a José Sarney – um grande patrimônio do Maranhão.
Os meios de comunicação ligados a oposição tentam a todo custo apresentar esses jovens manifestantes como baderneiros e marginais, fatos que nem de longe condizem com a realidade. Na verdade o que pensa a oposição é que somente eles têm o direito de se manifestarem e qualquer manifestação contrária do que eles pensam é baderna ou antidemocrática como se a democracia só existisse para acobertar as suas ações.
A atitude de vários jovens no Sindicato dos Bancários em São Luís e recentemente na UEMA de Imperatriz foi uma ação espontânea e independente de jovens de várias regiões do estado que não concordam com a maneira tendenciosa e pejorativa que o escritor Palmério Doria discorre no seu livro sobre a vida política, profissional e inclusive pessoal do Senador Sarney, da sua família e de seus aliados próximos.
A obra “Honoráveis Bandidos” por sua capa demonstra com clareza a baixaria de um escritor que não é maranhense e não conhece o Maranhão. Causa nojo só mesmo sua estampa desrespeitosa.
A vida do senador José Sarney sempre foi pautada na idoneidade e na dedicação de mais de 50 anos ao povo brasileiro. Nós jovens maranhenses nos orgulhamos de um irmão que leva o nome do nosso estado para todo o Brasil e é por entender a sua importância é que manifestamos publicamente o apreço e o companheirismo que temos com o maranhense José Sarney.
Falar em José Sarney é falar da história do Maranhão, é falar da história do Brasil. Nascido as 07h30min (da manhã) do dia 24 de Abril de 1930, na efervescência da tomada de poder de Getúlio Vargas. Um menino pobre, nascido numa casa tão pequena quanto simples, de chão de barro no longínquo interior do estado do Maranhão, município de Pinheiro, só não sabia ninguém e talvez só o destino que aquele pobre menino, dezenove períodos de governo à frente, assumiria o mais alto poder do país se tornando o primeiro presidente civil do Brasil.
Assim como nós, durante sua trajetória de vida, José Sarney teve passagem pelas lutas da juventude como todo grande líder. Foi militante do movimento estudantil, líder do Liceu maranhense, como universitário foi dirigente da UME (União Maranhense de Estudantes) e participou de vários congressos da União Nacional de Estudantes – a UNE.
Temos defendido o direito da honra desse maranhense. Fatos como o que tem acontecido contra o livro de Palmério Dória nos leva a recordar um fato marcante na vida de Sarney que aconteceu em 1945, no Teatro Artur de Azevedo no qual toda a alta classe de São Luís se reunia para assistir peças teatrais. O interventor também sempre se fazia presente com sua família e ao chegar o protocolo sempre era o mesmo: toda a platéia parava para saudar com palmas a mais alta autoridade estatal. Ocorreu que nesse dia, impulsionado pela insatisfação do regime fascista e ditatorial no Brasil da era Vargas, Sarney decidiu quebrar o protocolo, no instante em que o interventor Paulo Ramos e sua família adentravam – se ao Teatro Artur de Azevedo, Sarney proclamou: “Abaixo a Ditadura!”. A platéia ficou perplexa, como resultado óbvio do seu ato, a polícia reprimiu o jovem Sarney com voz de prisão.Tem sido assim a luta engajada de vários jovens maranhenses como a de Sarney nesse dia.
Falar no presidente Sarney é também falar no mestre Sarney, no contista, no romancista, no cronista, no poeta, no escritor. Tão qualitativo que é na política também se faz na literatura, aos 21 anos ingressou na Academia Maranhense de Letras, em razão do sucesso do seu livro de estréia “Canção Inicial”. Dentre tantas outras obras lançadas, Sarney também foi o autor da ficção “Noite das Águas”, do romance “O Dono do Mar” e da classificação poética “Marimbondos de Fogo”. O que lhe rendeu aos 50 anos a eleição para a Academia Brasileira de Letras. Imortalizado como os escritores maranhenses Gonçalves Dias, Odorico Mendes, João Lisboa, Artur de Azevedo, Coelho Neto, Humberto de Campos, a biografia de José Sarney estar intimamente ligada ao que ele próprio expressou para o repórter Luís Antônio Ryff, da Folha de São Paulo em 1998: “Minha vida tem duas vertentes, a da política e da literatura. A política foi o destino, a literatura é a vocação (...)”.
O escritor Sarney é bem diferente do escritor Palmério Dória, aquele preza pela literatura qualitativa, este pelo baixo calão. A opção de Palmério Doria nunca vai lhe render uma vaga na Academia Brasileira de Letras. Palmério nunca será imortalizado morrerá como um velho escroto.
Sarney é um democrata, quando Presidente da República do Brasil de todas as conquistas do seu governo a que mais marcou por todos os tempos foi o ato de coragem e de atendimento do reclame social em convocar a Assembléia Nacional Constituinte – o maior instrumento de envolvimento político cidadão dos brasileiros numa ampla discussão de garantias individuais e coletivas que estabeleceriam em condição perpétua o ordenamento jurídico maior do nosso país, construído com a participação e com a mobilização popular de todos os setores organizados da sociedade - surgiu dela a Constituição Cidadã de 1988 que reimplantou o estado de direito e criou uma vigorosa sociedade democrática, em implacável transição, a mais completa e coroada de êxito da América latina.
E foi essa conquista que nos garante a liberdade de manifestação como essa que ocorreu em São Luis e Imperatriz por conta do achincalhado livro.
A juventude hoje tem o direito da legalidade da organização estudantil, o pai da redemocratização também foi o sustentáculo que afastou a clandestinidade das organizações estudantis. Sarney foi o presidente que sancionou a LEI N° 7.398, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985, que depois de mais de duas décadas na ilegalidade, possibilitou o direito da livre organização e manifestação das entidades estudantis em todo país. Uma das maiores conquista para a nossa juventude.
Por essas razões, a juventude maranhense ver no presidente Sarney o grande orgulho do Maranhão.
É com a demonstração de gratidão e com o sentimento de luta é que preservamos a história desse grande maranhense. A juventude se reuniu e se reunirá engajada e encorajada, todas as vezes que for necessário para prestar hombridade a José Sarney – um grande patrimônio do Maranhão.
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