O vice-governador João Alberto recebeu, na tarde desta segunda-feira (31), no Palácio Henrique de La Rocque (Calhau), a visita do vice-almirante Rodrigo Otávio Fernandes Hoinkis, comandante do 4º Distrito Naval, com base em Belém (PA). No encontro participou, ainda, o capitão de mar e guerra da Capitania dos Portos do Maranhão, Calmon Bahia; e o secretário chefe do Gabinete Militar, tenente-coronel José Ribamar Vieira.
João Alberto disse que a visita de cortesia do comandante Rodrigo Otávio também teve como finalidade estruturar o posicionamento geográfico para a possível instalação da Segunda Esquadra da Marinha no litoral de São Luís. “Com a vinda da esquadra virão cerca de seis mil homens. Será uma base em São Luís que trará emprego e estamos confiantes com a chegada desta base aeronaval”, completou o vice-governador. De acordo com estudos previstos na Estratégia Nacional de Defesa (END), São Luís reúne as qualidades necessárias para abrigar a base naval da Segunda Esquadra. Um macro empreendimento com uma nova frota de navios, helicópteros e aviões militares, além de um corpo de fuzileiros navais.
“O local que vai sediar a Segunda Esquadra é uma decisão que está num âmbito mais elevado, cabe a Marinha, no entanto, fazer um estudo técnico nas áreas que poderão sediar a base”, afirmou o comandante Rodrigo Otávio Hoinkis
Como comparativo, a Primeira Esquadra da Marinha, no Rio de Janeiro, possui um porta-aviões, cinco navios de apoio a operações anfíbias, 14 navios-escolta e cinco submarinos. Há também os meios aéreos e os fuzileiros navais, uma força que envolve cerca de seis mil homens.
João Alberto disse que a visita de cortesia do comandante Rodrigo Otávio também teve como finalidade estruturar o posicionamento geográfico para a possível instalação da Segunda Esquadra da Marinha no litoral de São Luís. “Com a vinda da esquadra virão cerca de seis mil homens. Será uma base em São Luís que trará emprego e estamos confiantes com a chegada desta base aeronaval”, completou o vice-governador. De acordo com estudos previstos na Estratégia Nacional de Defesa (END), São Luís reúne as qualidades necessárias para abrigar a base naval da Segunda Esquadra. Um macro empreendimento com uma nova frota de navios, helicópteros e aviões militares, além de um corpo de fuzileiros navais.
“O local que vai sediar a Segunda Esquadra é uma decisão que está num âmbito mais elevado, cabe a Marinha, no entanto, fazer um estudo técnico nas áreas que poderão sediar a base”, afirmou o comandante Rodrigo Otávio Hoinkis
Como comparativo, a Primeira Esquadra da Marinha, no Rio de Janeiro, possui um porta-aviões, cinco navios de apoio a operações anfíbias, 14 navios-escolta e cinco submarinos. Há também os meios aéreos e os fuzileiros navais, uma força que envolve cerca de seis mil homens.